O filme é uma adaptação do romance As 13 mulheres de Nanjing de Geling Yan. Durante a ocupação, um americano se refugia com um grupo de meninas chinesas em uma igreja. Logo em seguida, um grupo de prostitutas consegue entrar na igreja e também encontram ali refúgio. Fique bem claro: ninguém abre o portão para entrarem, mesmo assim elas não se intimidam e simplesmente pulam o muro.
Como esperado, a convivência entre os dois grupos não é nada fácil. Nos momentos críticos, porém, a rivalidade é deixada de lado diante das perdas. Mais do que briguinhas fúteis, é preciso preservar a honra, a integridade e a vida das mulheres chinesas. A honra acima da própria vida.
Aqui, cabe entender a estratégia de guerra dos japoneses: a destruição moral do inimigo. Para tanto, durante a invasão de Nanjing, 20.000 a 80.000 mulheres e crianças foram estupradas (detalhes na Wiki). Obviamente esse número é controverso: por um lado, os japoneses tentam negar tamanha atrocidade; por outro lado, é sempre possível que as autoridades chinesas exagerem. Uma ou um milhão de mulheres, a atrocidade é a mesma, não é mesmo?
Aqui, cabe entender a estratégia de guerra dos japoneses: a destruição moral do inimigo. Para tanto, durante a invasão de Nanjing, 20.000 a 80.000 mulheres e crianças foram estupradas (detalhes na Wiki). Obviamente esse número é controverso: por um lado, os japoneses tentam negar tamanha atrocidade; por outro lado, é sempre possível que as autoridades chinesas exagerem. Uma ou um milhão de mulheres, a atrocidade é a mesma, não é mesmo?