domingo, 21 de fevereiro de 2010
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Tempo de revolução
A noite feminina em cidades pacíficas: Amsterdam e Gabriel
Ontem, encontrei amigas em Amsterdam e fomos ao Lolas, um bar com música alta, cheio de gente bonita. Cada uma veio de um canto da cidade e nos encontramos em Leidseplein. Para voltar para casa, cada uma também seguiria seu destino individualmente.
Em São Gabriel, eu e a Amiga-Professora-Educação-Física também saíamos bastante sozinhas. Iamos ao Puranga ou ao Kuka - os bares frequentados pelo pessoal da saúde e militares. Mais tarde, fiz outras amizades, com mulheres que viviam na cidade, e passei a dançar no Pé de Cará.
Amsterdam e São Gabriel permitem que suas belas mulheres saíam sozinhas - para dançar, para beber, para paquerar -, porque conciliam segurança e transporte noturno de qualidade. Em Amsterdam, qualquer garota pode pegar um ônibus, que tem horário certo para passar, e ir para sua casa tranquilamente. O preço varia entre 3,90 (dentro de Amsterdam) até 6 euros (para cidades mais distantes, como a minha Hoofddorp). Em Gabriel, é ainda mais fácil, as lotações esperam os clientes na frente dos bares. Basta pagar 5 reais e te levam para qualquer lugar da cidade.
Transporte de qualidade com preço razoável e segurança garantem a liberdade que as mulheres paulistas e cariocas perderam há muito tempo.
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Um comentário:
Pois é. Não tem preço que pague essa sensação de segurança...
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